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Preenchendo seu currículo Lattes - CNPQ

Esse é um passo a passo do procedimento para preencher o currículo na Plataforma Lattes do CNPQ. Esse vídeo foi fornecido e distribuído pela ...

por estacoesdigitais 1 ano atrás 4901 exibições

Como preencher o Currículo Lattes?

Este vídeo é para aqueles que quiserem saber como começar a preencher o seu currículo Lattes. Espero que ajude!!!!

por daniellesalves 2 meses atrás 174 exibições

Video Aula de introdução ao LATTES

Tutorial de introdição a plataforma Lattes para pesquisadores. Cadastramento e campos de preenchimento

por richardbmaciel1 10 meses atrás 1736 exibições

 

 

 

AVISO AO CORPO DOCENTE EM EXERCÍCIO NO CAEE-INESPEC E NA REDE VIRTUAL EAD INESPEC

 

ATENÇÃO!!!!

A partir de primeiro de dezembro de 2011 todos os docentes com graduação, especialização, mestrado ou e doutorado deve obrigatoriamente está cadastrado na PLATAFORMA "Lattes", do Ministério de Ciência e Tecnologia - CNPq.

 

O Currículo que será enviado para a SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO já deve está afeto ao modelo cogitado no site do CNPQ.

 

 

O QUE É A PLATAFORMA LATTES ?

A Plataforma Lattes representa a experiência do CNPq na integração de bases de dados de Currículos, de Grupos de pesquisa e de Instituições em um único Sistema de Informações. Sua dimensão atual se estende não só às ações de planejamento, gestão e operacionalização do fomento do CNPq, mas também de outras agências de fomento federais e estaduais, das fundações estaduais de apoio à ciência e tecnologia, das instituições de ensino superior e dos institutos de pesquisa. Além disso, se tornou estratégica não só para as atividades de planejamento e gestão, mas também para a formulação das políticas do Ministério de Ciência e Tecnologia e de outros órgãos governamentais da área de ciência, tecnologia e inovação.

O Currículo Lattes se tornou um padrão nacional no registro da vida pregressa e atual dos estudantes e pesquisadores do país, e é hoje adotado pela maioria das instituições de fomento, universidades e institutos de pesquisa do País. Por sua riqueza de informações e sua crescente confiabilidade e abrangência, se tornou elemento indispensável e compulsório à análise de mérito e competência dos pleitos de financiamentos na área de ciência e tecnologia.

O Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil é um inventário dos grupos em atividade no país. Os recursos humanos constituintes dos grupos, as linhas de pesquisa e os setores de atividade envolvidos, as especialidades do conhecimento, a produção científica, tecnológica e artística e os padrões de interação com o setor produtivo são algumas das informações contidas no Diretório. Os grupos estão localizados em instituições de ensino superior, institutos de pesquisa, etc. As informações individuais dos participantes dos grupos são extraídas dos seus Currículos Lattes.

O Diretório de Instituições foi concebido para promover as organizações do Sistema Nacional de CT&I à condição de usuárias da Plataforma Lattes. Ele registra todas e quaisquer organizações ou entidades que estabelecem algum tipo de relacionamento com o CNPq (instituições nas quais os estudantes e pesquisadores apoiados pelo CNPq desenvolvem suas atividades; instituições onde os grupos de pesquisa estão abrigados, usuárias de serviços prestados pela Agência, como o credenciamento para importação pela Lei 8.010/90; instituições que pleiteiam participar desses programas e serviços, etc).

A disponibilização pública dos dados da Plataforma na internet dão maior transparência e mais confiabilidade às atividades de fomento do CNPq e das agências que a utilizam, fortalecem o intercâmbio entre pesquisadores e instituições e é fonte inesgotável de informações para estudos e pesquisas. Na medida em que suas informações são recorrentes e cumulativas, têm também o importante papel de preservar a memória da atividade de pesquisa no país.

 

Quem é César Lattes?

Um dos maiores cientistas brasileiros, o físico Césare Mansueto Giulio Lattes, mais conhecido como César Lattes, tornou-se um ícone na produção científica mundial e um símbolo, para o Brasil, que serviu de inspiração e estímulo para as gerações seguintes.

Lattes, no período da Segunda guerra mundial, iniciou pesquisas que contribuiriam para o avanço da ciência em relação à estrutura atômica. A descoberta do ‘méson pi’ (partícula efêmera, com massa entre a do elétron e a do próton) foi essencial para os estudos sobre radiação. Para efetuar suas pesquisas Lattes, com notável espírito empreendedor, montou o laboratório de Chaclataya, na Bolívia. Em parceria com outros pesquisadores, obteve importantes avanços como a reprodução artificial dos píons. Em trabalho conjunto com japoneses, fez descobertas como o fenômeno das 'Bolas de Fogo', nome dado às nuvens de mésons no interior dos átomos. Apesar de ser crítico de Einstein, suas pesquisas foram fundamentais para o desenvolvimento da 'Teoria da Relatividade', pois foram precursoras para a concepção dos 'quarks'. Dessa forma, apresentam fundamentos das teorias sobre a criação e a expansão do universo.

As contribuições de Lattes não se restringem ao meio acadêmico, no período de 1945 e 1956, houve uma forte interseção entre ciência e política. Os pesquisadores tinham a noção de que a ciência, para progredir, tem que partir de preceitos políticos capazes de arregimentar apoio logístico e financeiro em questões estratégicas para o desenvolvimento nacional. Em 1946, criou o CBPF (Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas) como o primeiro centro independente para pesquisa em física, agora ligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia. As suas participações perante organizações de fomento a pesquisa também foram decisivas como integrante da comissão responsável pela instituição do CNPq. Participou no período de fundação, nas primeiras reuniões e, posteriormente, como membro do Conselho Deliberativo de 1953 a 1955. Teve grande atuação em universidades como USP, na cátedra do Departamento de Física da Faculdade de Filosofia, em que implantou o laboratório de emulsões nucleares, e UNICAMP, na direção do Departamento de Cronologia, Raios Cósmicos e Altas Energias do Instituto de Física, onde montou o laboratório de Síncroton. De 1950 a 1959, esteve presente na Comissão de Raios Cósmicos da União Internacional de Física Pura e Aplicada, em que demonstrou a necessidade de integração em parcerias e cooperação entre nações em prol do desenvolvimento científico. Recebeu várias homenagens nacionais e internacionais em reconhecimento ao legado de suas contribuições. A história do cientista confunde-se com a história da ciência no Brasil e no mundo.  (Centro de Memória do CNPq)

Histórico

Desde meados dos anos 80, já havia entre os dirigentes do CNPq a preocupação pela utilização de um formulário padrão para registro dos currículos dos pesquisadores brasileiros. Os objetivos deste formulário seriam, além de permitir a avaliação curricular do pesquisador, a criação de uma base de dados que possibilitasse a seleção de consultores e especialistas, e a geração de estatísticas sobre a distribuição da pesquisa científica no Brasil. Foi, então criado, um sistema denominado Banco de Currículos que à época, contava com formulário de captação de dados em papel e etapas de enquadramento e digitação de dados em um sistema informatizado.

No final dos anos 80, o CNPq já disponibilizava às universidades e instituições de pesquisa do país, através da rede BITNET, precursora da Internet no Brasil, buscas sobre a base de currículos de pesquisadores brasileiros. À época, a base de dados contava com cerca de 30.000 currículos.

No início dos anos 90, o CNPq desenvolveu formulário eletrônico para a captação de dados curriculares para o Sistema Operacional DOS, denominado BCUR. Os pesquisadores preenchiam o formulário e o enviavam em disquete ao CNPq, que os carregava na base de dados.

Com a disseminação do Sistema Operacional Windows no meio acadêmico, O CNPq disponibilizou, juntamente com os formulários eletrônicos para automatização dos programas de bolsas à pós-graduação e habilitação de orientadores, o Currículo Vitae do Orientador para o ambiente Windows. Devido ao estágio ainda inicial do uso da Internet no Brasil, a rede foi utilizada apenas como meio para o envio de dados gerados de forma off line pelos respectivos formulários eletrônicos. Pouco tempo depois, uma outra versão de formulário eletrônico para cadastramento de dados curriculares foi desenvolvida pelo MCT e denominado Cadastro Nacional de Competência em Ciência e Tecnologia - CNCT.

Ao final dos anos 90, o CNPq contratou os grupos universitários Stela, vinculado à Universidade Federal de Santa Catarina, e C.E.S.A.R, da Universidade Federal de Pernambuco, para que, juntamente com profissionais da empresa Multisoft, e técnicos das Superintendências de Informática e Planejamento, desenvolvessem uma única versão de currículo capaz de integrar as já existentes.

Assim, em agosto de 1999, o CNPq lançou e padronizou o Currículo Lattes como sendo o formulário de currículo a ser utilizados no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia e CNPq.

Desde então, o Currículo Lattes vem aumentando sua abrangência, sendo utilizado pelas principais universidades, institutos, centros de pesquisa e fundações de amparo à pesquisa dos estados como instrumento para a avaliação de pesquisadores, professores e alunos.

No final do ano de 2002, e após o desenvolvimento de uma versão em língua espanhola do Currículo Lattes, o CNPq, juntamente com a Bireme/OPAS ,cria a rede ScienTI. Essa rede, formada por Organizações Nacionais de Ciência e Tecnologia e outros Organismos Internacionais, teria o objetivo de promover a padronização e a troca de informação, conhecimento e experiências entre os participantes na atividade de apoio a gestão da área científica e tecnológica em seus respectivos países. Como forma de incentivar a criação das bases nacionais de currículos, o CNPq passou a licenciar gratuitamente o software e fornecer consultoria técnica para a implantação do Currículo Lattes nos países da América Latina. Assim, o Currículo Lattes foi implantado em países como Colômbia, Equador, Chile, Perú, Argentina, além de Portugal, Moçambique e outros que se encontram em processo de implantação.

Em julho de 2005, a Presidência do CNPq cria a Comissão para Avaliação do Lattes, composta por pesquisadores de diversas áreas do conhecimento, com o objetivo de avaliar, reformular e aprimorar a Plataforma Lattes, corrigindo possíveis desvios e promovendo o aperfeiçoamento da ferramenta.

 

Comissão para Avaliação da Plataforma Lattes

A Presidência do CNPq criou comissão, através da portaria n° 117 de 27 de julho de 2005, com o objetivo de promover a reavaliação na Plataforma Lattes.

A Comissão Lattes, constituída pelos professores Emílio José de Castro e Silva (UFBA), Márcia Cristina Bernardes Barbosa (UFRGS), Henrique Rozenfeld (USP), Vera Sílvia Marao Beraquet (PUC/Campinas) e por representantes da Coordenação Geral de Informática do CNPq, trabalhou desde a data da sua constituição até o presente momento, tanto através de reuniões presenciais, quanto por meio de conferências eletrônicas. As inovações e modificações sugeridas pela comissão e adotadas pelo  CNPq basearam-se em idéias dos membros da comissão e de consulta ao banco de sugestões da comunidade científica usuária da Plataforma Lattes, coletadas ao longo dos últimos anos pelo CNPq.

Modificações significativas foram também sugeridas e introduzidas pela Diretoria do CNPq, representada pelos professores Manoel Barral Netto e José Roberto Drugowich de Felício, e pelo próprio presidente da instituição, professor Erney Felício Plessmann de Camargo.

A atualização da Plataforma Lattes visou sempre torná-la mais racional, prática e confiável. As críticas e sugestões consideradas necessárias, devem ser encaminhadas ao CNPq que adotará as iniciativas necessárias para que as mesmas sejam utilizadas como refinamento para outras mudanças.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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